CONCERTOSNAPISCINA 100#

Inês Malheiro & Jejuno
03 jun 2025 – 19h
reservas: hot@hotelier.com.pt

A efeméride 100 dos concertos na piscina, chega-nos com a Inês Malheiro e a Jejuno.
Sem ter pensado nisso, celebramos assim as grandes mulheres. Corajosas e de talentos múltiplos.

The 100th anniversary of concerts at the swimming pool comes to us with Inês Malheiro and Jejuno.
Without having thought about it, we celebrate these great women. Courageous and with multiple talents.

Inês Malheiro cria narrativas sonoras utilizando a voz como matéria-prima, sejam improvisadas ou premeditadas – reciclagem, vozes quebradas e canções desmembradas.
Em 2022, Inês lançou o seu álbum de estreia, Deusa Náusea, pela Lovers and Lollypops, e entre 2018 e 2020 criou The Endless Chaos Has an End, uma série de músicas que começou a criar em 2018.
Paralelamente ao seu trabalho a solo, Inês compõe para as performances de Sancha Meca Castro e colabora em trio com Violeta Azevedo e Arianna Casellas. Com Nuno Loureiro, criou a banda sonora da curta-metragem Croma, o Sono (2023), de Pedro Huet. Lançou álbuns em colaboração com amigos, incluindo Liquify, Spread and Float (2022) gravado ao vivo no Guimarães Jazz e Canal-Conduto (2020), com Gonçalo Penas.

Inês Malheiro creates sound narratives using the voice as raw material, whether improvised or premeditated – recycling, broken voices and dismembered songs.
In 2022, Inês released her debut album, Deusa Náusea, through Lovers and Lollypops, and between 2018 and 2020 she created The Endless Chaos Has an End, a series of songs she began creating in 2018.
In parallel with her solo work, Inês composes for Sancha Meca Castro’s performances and collaborates in a trio with Violeta Azevedo and Arianna Casellas. With Nuno Loureiro, he created the soundtrack for the short film Croma, o Sono (2023), by Pedro Huet. He has released albums in collaboration with friends, including Liquify, Spread and Float (2022) recorded live at Guimarães Jazz and Canal-Conduto (2020), with Gonçalo Penas.


https://inesmalheiro.bandcamp.com/
https://inesmalheiro.com/

Sara Rafael, nascida em Lisboa e residente no Porto, apresenta-se como Jejuno na área do som, compondo em tempo real “peças musicais de contornos brutalistas repletas de sonho e romance, com toda a utopia e atropelos que as coisas reais implicam” – João Moço –, através de um setup minimalista de cascatas de teclados e samples, de onde se erguem melodias etéreas, contratemas de drones subterrâneos e ritmos que, ao longo do tempo, se vão vincando, acelerando e dissipando com uma certa violência.
Jejuno apresentou-se pela primeira vez ao vivo na Noite às Novas, da Galeria Zé dos Bois, em 2014, e desde então passou por várias salas nacionais e internacionais. Quase sempre a solo, é nos concertos que se pode conhecer melhor o seu trabalho.
Colaborou em duo com Raw Forest, Diana Policarpo, Odete, Filipe Felizardo, Maria Reis e Inês Malheiro, e em trio com Olan Monk e Paul Abbott. No campo das artes visuais e performativas, compôs para L’O, de Hugo Canoilas, no Museu Soares dos Reis (Porto), guts, de Lydia Nsiah, no Hangar (Lisboa), e Pool u. Pool, com Sara Graça, para o TBA (Lisboa). Na área do cinema experimental, assinou a sonoplastia/composição sonora de to forget (2019) e techno (2023), ambos de Lydia Nsiah.
Alguns dos seus registos encontram-se editados pelas editoras URUBU, Labareda, Nariz Entupido e Extended Records. A sua próxima edição será lançada pela Favela Discos.

Sara Rafael, born in Lisbon and living in Porto, presents herself as Jejuno in the sound field, composing in real time “musical pieces with brutalist contours full of dreams and romance, with all the utopia and chaos that real things imply” – João Moço –, through a minimalist setup of cascades of keyboards and samples, from which ethereal melodies, counterthemes of subterranean drones and rhythms emerge that, over time, become more pronounced, accelerated and dissipated with a certain violence.
Jejuno performed live for the first time at Noite às Novas, at Galeria Zé dos Bois, in 2014, and since then has performed at several national and international venues. Almost always solo, it is in concerts that one can get to know his work better.
He has collaborated in a duo with Raw Forest, Diana Policarpo, Odete, Filipe Felizardo, Maria Reis and Inês Malheiro, and in a trio with Olan Monk and Paul Abbott. In the field of visual and performing arts, he composed for L’O, by Hugo Canoilas, at the Museu Soares dos Reis (Porto), guts, by Lydia Nsiah, at Hangar (Lisbon), and Pool u. Pool, with Sara Graça, for TBA (Lisbon). In the area of ​​experimental cinema, he was responsible for the sound design/sound composition of to forget (2019) and techno (2023), both by Lydia Nsiah.
Some of his recordings are released by the labels URUBU, Labareda, Nariz Entupido and Extended Records. His next release will be released by Favela Discos.

https://soundcloud.com/jejuno

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Donativo para os músicos – 5 a 10 euros.
Para quem quiser, há jantar (vegano) – 7,50 euros.
Lotação limitada. Reserva aconselhada.

Os concertos no hotelier são promovidos pelos próprios artistas para divulgação do seu trabalho. Os donativos são a única retribuição, pelo que se agradece a generosidade de quem possa e queira dar um pouco mais.

Donation to musician – 5 to 10 euros.
Anyone who wants to stay for dinner (vegan) – 7,50 euros.
Limited seating. Reservation advised.


Concerts at the hotelier are promoted by the artists themselves to show their work. Donations are the only retribution, so we are grateful for the generosity of those who can and want to give a little more.

reservas: hot@hotelier.com.pt