Pablo Jar Sonnante

Artista visual e sonoro.
Venezuelano, nascido a 1944.
Desde 2016 que reside em Portugal no Alentejo.
Chama-lhe o refúgio do resto do mundo.

Deixou a sua visão contemporânea, poética, visual e sonora em alguns museus e outros espaços conhecidos e desconhecidos do mundo como, Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofía em Madrid, no Moma em NY, Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC), entre outros.
Entre os desconhecidos está o Hotelier, onde teve a sua estreia em Portugal, após um longo período de interregno.
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Artist visual and sound.
Since 2016 he lives in Portugal in Alentejo.
Call it the refuge from the rest of the world.

He left his contemporary, poetic, visual and sound vision in some museums and other spaces known and unknown in the world, such as the Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofía in Madrid, Moma in NY, the Museum of Contemporary Art in Niterói (MAC), among others.
Among the unknowns is Hoteleiro, where it make its debut in Portugal, after a period of interregnum.

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improvisação sobre silêncio
sonata nº19
18 fev 24 – 30 mar 24
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estas sonatas são desenhos de caderno, executados em total silêncio visual.
como se tratasse da liberdade de um sonho, de olhos fechados o grafite conduz-se por ele próprio sobre o impulso e intuição livre do movimento da mão… o resultado é inesperado e livre.
após isso é escolhido um soneto e transmitido em igual modo de improvisação, para outro suporte em grande formato, neste caso, seda natural.
o resultado, agora pintado com o apoio visual sobre um soneto em particular é igualmente livre, portanto uma improvisação sobre improvisação. este é essencialmente um exercício de libertação artística.

These sonatas are notebook drawings, executed in total visual silence. as if it were the freedom of a dream, with eyes closed, the graffiti leads itself on the impulse and free intuition of the movement of the hand… the result is unexpected and free. After this, a sonnet is chosen and transmitted in the same improvisation mode to another large format support, in this case, natural silk. the result, now painted with visual support on a particular sonnet, is equally free, therefore an improvisation on improvisation. This is essentially an exercise in artistic liberation.